domingo, 29 de novembro de 2009
Forgiven and loved
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
We Never Lose His Smile
Fill in the blank: When God thinks of me, He -
a) groans
b) fumes
c) frets
d) smiles
So often I have seen God as standing over me with a look of irritation. Or if I have seen Him as loving me, it has sometimes been more of a disappointed kind of love: "Sure I love you, but why can't you just get your act together?" And yet...
And yet...Isn't it true that God is the perfect parent with the perfect love for His kids? The best parents love their kids and think they are great! They don't focus on their kids' faults but on their kids' identity: their beloved children! Surely God is a better parent than any of us..
God smiles at us, His kids! We NEVER lose His smile! God is always smiling at us, and His voice is always full of love.
"The Lord your God is in your midst, the Lord of hosts mighty to save. He will renew you in His love, He will rejoice over you with shouts of joy!" (Zeph. 3:17)
God is happy with His kids! He's proud of them and loves to see them happy! His face lights up when we smile at His love for us! Like most good parents, He thinks His kids are perfect and beautiful, and He loves us unconditionally!
So we may be failures. We may be messed up and have tons of struggles. We may have trouble believing such a love could be true for us. But it doesn't change this fact: we are still His pride and joy!
sábado, 14 de novembro de 2009
We are wonderfully stuck with Him!!! :)
Bobby Allen in Grace Roots
quinta-feira, 9 de julho de 2009
http://www.youtube.com/watch?v=cyheJ480LYA
(Já está! ;o) Reeditado por David)
domingo, 24 de maio de 2009
Você é aceite
Paulo Tillich, citado por Brennan Manning em O Evangelho Maltrapilho
quarta-feira, 22 de abril de 2009
There is nothing else
sábado, 18 de abril de 2009
Tradução
"Se Deus tivesse um frígorifico, a tua foto estava lá colada. Se Ele tivesse uma carteira, a tua foto estaria lá dentro. Ele manda-te flores todas as primaveras e um nascer do Sol a cada manhã. Sempre que queres falar, Ele ouve-te. Ele pode viver em qualquer lugar do universo e foi o teu coração que Ele escolheu. E o presente de Natal que te deu em Belém? Admite, amigo, Ele é louco por ti." Max Lucado
domingo, 22 de fevereiro de 2009
"Não te abandonarei"
Ela sorri e bate com a mãozinha na barriga.
- Não cabe mais nada.
- Você comeu a torta da sua avó?
- Um pedaço inteirinho!
- Mas, papai - contestou Madeline - sempre dançamos na noite de Natal. Só nós dois, lembra?
A fome tem seus caminhos para amenizar as convicções.
A mulher levantou os ombros.
- Suponho que sim.
- Joe, tem alguém aqui que quer vê-lo.
Joe saiu da cozinha e parou. Em uma mão a moça carregava uma mochila, na outra um cartão. Joe viu a pergunta em seus olhos.
- A resposta é sim - disse ela ao pai. - Se o convite ainda estiver de pé, a resposta é sim.
Joe mal podia acreditar.
- Oh, meu convite está de pé!
Max Lucado em Ele Escolheu Os Cravos
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
(ênfase minha)
Donald w. McCullough, “walking from the American Dream”
sábado, 7 de fevereiro de 2009
A Carta de Amor do Pai
Você pode não me conhecer,
mas Eu sei tudo sobre você
Salmo 139:1
Eu sei quando você se senta e quando se levanta
Salmo 139:2
Eu conheço bem todos os seus caminhos
Salmo 139:3
E até os cabelos da sua
cabeça são todos contados
Mateus 10:29-31
Pois você foi feito a minha imagem
Gênesis 1:27
Em mim você vive, se move e tem existido
Atos 17:28
Pois você é a minha descendência
Atos 17:28
Eu te conheci mesmo antes que você existisse
Jeremias 1:4-5
E escolhi você quando planejava a criação
Efésios 1:11-12
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Graça Admirável
A jovem havia visitado Detroit apenas uma vez, em uma viagem de ônibus com os jovens da igreja para assistir ao jogo dos Tigers. Os jornais de Traverse City descreviam em chocantes detalhes as gangues, as drogas e a violência na cidade de Detroit; ela concluiu que provavelmente seria o último lugar onde seus pais a procurariam. Talvez na Califórnia, ou na Flórida, mas não em Detroit.
No seu segundo dia ali, ela conheceu um homem dirigindo o maior carro que já vira na vida. Ele lhe ofereceu carona, pagou-lhe um almoço e arranjou um lugar para ela ficar. O homem deu-lhe alguns comprimidos que a fizeram sentir-se melhor do que jamais se sentira. Ela se sentiu ótima e concluiu: seus pais não permitiam que ela se divertisse,
A boa vida continuou durante um mês, dois meses, um ano. O homem com o carrão — ela o chamava de "chefe" — ensinou-lhe coisas de que os homens gostam. Sendo menor de idade, os homens lhe pagavam mais. Ela morava em um apartamento pequeno e podia encomendar o que precisava. Ocasionalmente, pensava nos pais em casa, mas a vida deles lhe parecia tão chata e provinciana que mal acreditava que fora criada ali.
Ela se assustou ao ver sua foto na embalagem de leite com os dizeres: "Vocês viram esta criança?". Agora, porém, com o cabelo tingido de loiro, e com toda a maquiagem que usava, ninguém a consideraria uma criança. Além do mais, a maioria dos seus amigos também fugira de casa, e ninguém dava com a língua nos dentes em Detroit.
Depois de um ano, os primeiros sintomas incipientes da enfermidade apareceram, e ela ficou surpresa com a crueldade do chefe. "Hoje em dia, a gente não pode facilitar", ele rosna; antes que a jovem percebesse, estava na rua sem um tostão. Ela ainda conseguia ganhar alguma coisa de noite, mas não lhe pagavam muito, e todo o dinheiro era usado para manter o vício. Quando chegou o inverno, ela se encontrava dormindo nas grades de metal do lado de fora de uma loja de departamentos. "Dormir" não é a palavra certa — uma adolescente sozinha na noite em Detroit não pode nunca baixar a guarda. Estava com olheiras profundas. Sua tosse piorava.
Uma noite ela se encontrava acordada, atenta ao barulho de passos; de repente, tudo ao seu redor pareceu diferente. Ela não se sentia mais como uma mulher do mundo. Sentia-se uma menininha perdida em uma cidade fria e assustadora. Começou a soluçar. Seus bolsos estavam vazios e estava com fome. Precisava de uma dose. Trêmula, encolheu as pernas debaixo dos jornais que empilhara sobre o seu casaco. Alguma coisa acionou uma série de lembranças e uma imagem preenchia sua mente: o mês de maio em Traverse City, quando milhares de cerejeiras estão em flor todas ao mesmo tempo, e ela via seu cachorro correndo no meio das fileiras das árvores em flor atrás de uma bola de tênis.
Deus, por que eu fugi?, ela disse para si mesma, e uma dor traspassa seu coração. Meu cachorro em casa come melhor do que eu agora. A jovem estava soluçando e, imediatamente, percebeu que desejava voltar para casa mais do que qualquer outra coisa no mundo.
Três telefonemas, todos caindo na secretária eletrônica. Nas duas primeiras vezes, ela desligou sem deixar uma mensagem; na terceira, porém, disse: "Papai, mamãe, sou eu. Estive pensando em voltar para casa. Estou pegando um ônibus e chegarei aí amanhã lá pela meia-noite. Se vocês não estiverem me esperando, bem, acho que ficarei no ônibus e irei para o Canadá".
Foram sete horas de ônibus entre Detroit e Traverse City; durante aquele tempo ela percebia os erros no seu plano., E se os pais estivessem fora da cidade e nem tivessem ouvido a mensagem? Não deveria ter esperado outro dia para poder falar com eles? E, mesmo que estivessem em casa, provavelmente já a consideravam morta há muito tempo. Deveria ter-lhes dado um tempo para se recuperarem do choque.
Seus pensamentos pulavam de lá para cá entre as preocupações e o discurso que estava preparando para o pai. "Papai, sinto muito. Sei que estava errada. A culpa não foi sua; foi minha. Papai, você pode me perdoar?" Ela repetiu as palavras muitas e muitas vezes, com a garganta apertada enquanto as ensaiava. Nos últimos anos não havia pedido perdão a ninguém.
O ônibus estivera andando com as luzes acesas desde Bay City. Floquinhos de neve batem no calçamento desgastado por milhares de pneus e o asfalto exala vapor. Ela havia esquecido como a noite é escura lá fora. Um cervo cruzou a estrada como uma flecha e o ônibus deu uma guinada. De vez em quando, aparecia um outdoor ao lado da estrada. Uma placa indicava quantos quilômetros faltavam até Traverse City. Oh, Deus!
Quando o ônibus finalmente entrou na rodoviária, os freios sibilando em protesto, o motorista anunciou no microfone: "Quinze minutos, pessoal. É tudo quanto vamos gastar aqui". Quinze minutos para decidir sua vida. Ela se examinou em um espelhinho, alisou o cabelo e limpou o dente manchado de batom. Olhou para as manchas de fumo nas pontas dos dedos e ficou imaginando se os pais iriam perceber. Se estivessem lã.
A jovem entrou no saguão sem saber o que esperar. Nenhuma das milhares de cenas que passaram por sua cabeça a prepararam para aquilo que viu. Ali, naquele terminal de ônibus de paredes de concreto e cadeiras de plástico de Traverse City, em Michigan, estava um grupo de quarenta parentes, irmãos e irmãs, tios e primos, uma avó e uma bisavó para recebê-la. Todos eles estavam usando chapeuzinhos de festa e assoprando apitos; na parede do terminal havia um cartaz, dizendo: "Seja bem-vinda!".
Da multidão que a recepciona irrompe o papai. Ela olhou para ele através das lágrimas que brotavam dos seus olhos como mercúrio quente e começou o discurso memorizado: "Papai, sinto muito. Eu sei...".
Ele a interrompeu. "Quieta, filhinha. Não temos tempo para isso agora. Nada de pedidos de desculpas. Você vai chegar atrasada na festa. Lá em casa há um banquete esperando por você."
Retirado de Graça Admirável, de Philip Yancey
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
O Perdão
- Fiquei dois anos na prisão. Saí esta manhã e estou a caminho de casa.
As suas palavras fluíram com mais facilidade quando ele disse que a sua família era pobre, e que o seu crime trouxera vergonha e desgosto a todos. No decorrer daqueles dois anos ele não recebeu nenhuma notícia deles. Sabia que eram muito pobres para fazerem uma viagem tão longa até à prisão e que os seus pais provavelmente consideravam-se incultos demais para escrever. Ele parou de escrever para a família por não ter recebido nenhuma resposta.
Três semanas antes de ser libertado, ele escreveu uma carta desesperada aos seus familiares dizendo que lamentava muito ter-lhes causado tanto desapontamento e pedindo perdão. Contou-lhes que seria solto da prisão e que viajaria de autocarro para a sua cidade natal, que passaria em frente à casa onde ele tinha crescido e onde os seus pais ainda moravam. Disse que compreenderia se eles não o perdoassem.
Na tentativa de facilitar as coisas para a família, o jovem pediu que eles lhe dessem um sinal que pudesse ser visto do autocarro. Se eles o tivessem perdoado e o aceitassem de volta, deveriam amarrar uma fita branca na antiga macieira, que ficava em frente à casa. Se a fita não estivesse lá, ele continuaria no autocarro, iria embora da cidade e da vida deles para sempre.
À medida que o autocarro se aproximava da sua rua, o jovem foi ficando cada vez mais nervoso, ao ponto de ter medo de olhar pela janela, porque estava certo de que não haveria nenhuma fita.
Depois de ouvir a história, a senhora perguntou:
- Você se sentiria melhor se trocássemos de lugar e eu me sentasse perto da janela para ver se a fita está lá?
- Olhe! Olhe! A árvore inteira está coberta de fitas brancas."
Também é assim que Deus nos recebe quando decidimos voltar para casa. Com uma árvore cheia de fitas brancas!
Histórias Para o Coração, Alice Gray
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Amigo de Deus
Um dia, quando passou o meio-dia, o pastor notou que Jim não havia vindo. Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica e perguntar por ele e descobriu que estava enfermo. Durante a semana em que Jim esteve no hospital, mudou a rotina da enfermaria. Sua alegria era contagiante. A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas ou cartões de amigos ou parentes, nem mesmo a visita de alguém. Ao encontrá-lo, o pastor se colocou ao lado de sua cama, quando Jim ouviu o comentário da enfermeira: Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar. Parecendo surpreso, o velho Jim virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso: A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas durante todos os dias em que estive aqui, ao meio-dia Ele está aqui, um querido Amigo meu, que se senta bem junto a mim, segura a minha mão, se inclina em minha direcção e me diz: "Eu vim só pra lhe dizer, Jim, quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos e eu o livrei de seus pecados. Eu amo ouvi-lo quando você ora e penso em você todos os dias. Assim, estou hoje aqui, só checando".
Encontrado neste blog http://nellybiel.blogspot.com/